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BLOG 11/12/2025


UM RATO CAIU NA PISCINA — O QUE ACONTECE COM A ÁGUA?
por: Maurício Nunes - @lobo_mochileiro
 
Há uma expectativa de paz que vem com o próprio cloro — a de que o pior que pode acontecer é uma folha cair na água. Essa ilusão se desfaz com uma única sentença: "Caiu um rato na piscina". O grito que se segue, o pânico nos olhos de quem anuncia, tudo confirma: diante de um roedor boiando na água tratada, a zenitude do dono do lugar mais tranquilo se esvai em segundos.
 
 
Mas calma. Respire. Tire as crianças da água e também aquele tio que sempre aparece com o pão de alho nas mãos e à espera de um churrasco. Vamos entender, com inteligência, leveza e zero drama, o que realmente acontece quando um pequeno roedor decide fazer check-in no seu clube aquático particular.
 
 
Primeiro: o rato não estraga sua piscina como num filme de terror
 
A cena pode ser desagradável, claro. Mas, do ponto de vista químico e sanitário, um roedor na piscina não transforma a água em um caldeirão tóxico de desenho animado. O cloro — esse herói subestimado, eterno trabalhador da manutenção — está ali justamente para lidar com situações assim. Ele combate vírus, bactérias e toda a fauna (e às vezes flora) indesejada que ousa visitar seu oásis azul.
 
Se a sua piscina estava com os níveis de cloro dentro do recomendado, grande parte da “bagunça biológica” que o roedor trouxe consigo já começou a ser neutralizada antes mesmo de você terminar de gritar “MEU DEUS, ROGÉRIO, UM RATO!”.
 
Então... a água fica imprópria?
 
Momentaneamente, sim. Mas nada que justifique esvaziar a piscina, convocar um padre e chamar o IBAMA. 
 
 
 O que você precisa fazer é um pequeno ritual de descontaminação: 
 
• Remover o bichinho (com luvas ou com a ajuda daquela redinha que você quase nunca usa para folhas).
• Aumentar o cloro: faça uma cloração de choque.
• Checar o pH: se o pH estiver fora de 7,2–7,6, ajuste.
• Filtrar bastante: deixe o filtro trabalhar entre 6 e 12 horas.
• Testar e esperar: após o tratamento, aguarde entre 8 e 24 horas para que o processo de desinfecção e clarificação se complete. O passo fundamental antes de qualquer mergulho é verificar com um kit de testes se o residual de cloro livre está na faixa ideal e segura para banho, entre 2 e 4 ppm. A piscina só deve ser liberada para uso quando esse nível for atingido. Paralelamente, o uso do Clarificante Genfloc é altamente recomendado, pois ele aglomera as impurezas em suspensão (incluindo partículas orgânicas deixadas pelo intruso), formando flocos maiores que são facilmente retidos pelo filtro, resultando em uma água visivelmente mais cristalina.
 
E voilà: sua piscina já estará mais limpa do que muita água de hotel por aí.
 
Mas e doenças? Posso ficar doente?
 
A pergunta é legítima. Ninguém quer um souvenir indesejado de um rato banhista. Eles podem carregar bactérias como a Leptospira, mas aqui vai o alívio: ela sobrevive pouquíssimo tempo em água clorada. A combinação cloro + filtro + sol resolve o problema de forma eficiente. Piscinas tratadas da maneira correta são ambientes extremamente hostis para micro-organismos. Para eles, é como se o rato tivesse reservado um quarto no hotel errado: bonito por fora, mortal por dentro.
 
A boa notícia (sim, existe!)
 
Um “rato na piscina” é assustador, mas também é uma oportunidade perfeita para revisar a saúde do seu sistema de tratamento. Muitos proprietários só descobrem que o cloro está baixo quando… bem, quando alguém que não deveria aparece boiando.
E se serve de consolo: isso acontece muito mais do que você imagina. Pássaros, sapos, lagartixas, besouros kamikazes… a vida selvagem encara sua piscina como uma espécie de Airbnb refrescante. Você apenas não recebe o comentário deles depois.
 
Se acontecer na sua piscina — e um dia vai acontecer — lembre-se de que:
 
• A água não vira veneno.
• Você não precisa drenar nada.
• O cloro sabe exatamente o que fazer.
• E, depois do tratamento adequado, é só voltar ao mergulho, de preferência sem convidados inesperados.
 
E se algum amigo disser que nunca passou por isso, desconfie: ou está mentindo, ou sua piscina é tão chique que os ratos têm medo de entrar. De qualquer forma, fica o lembrete: quem cuida bem da piscina dorme tranquilo — mesmo quando a fauna local resolve fazer aula de natação.
 

 
Sugestão de Leitura
 
  • Quando realizar Oxidação de Choque?
  • A importância da oxidação de choque no tratamento da água da piscina
  • Tem um rato na minha piscina! e agora?
  • Oxidação de choque no tratamento da piscina


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