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Revistas Edição 92

Piscina e Esporte


Polo aquático nacional busca mais protagonismo
Esporte criado na Inglaterra pode ser praticado por crianças a partir de oito anos de idade 
 
 
Registros históricos sugerem que o polo aquático surgiu primeiramente nos lagos e rios da Inglaterra no fim do século XVIII, para entreter o público durante os intervalos de competições de natação de longa distância, e somente um tempo depois passou a ser disputado em piscinas. O esporte, que é uma mistura de futebol, natação e rúgbi, teve a primeira partida oficial realizada em 1876, na capital inglesa, e as primeiras regras foram criadas pelo London Swimming Club para disciplinar a prática em piscinas. Ao chegar aos Estados Unidos, em 1888, o esporte ficou muito popular e, em 1900, foi incluído nos Jogos Olímpicos de Paris. Ao lado do futebol, o polo aquático foi o primeiro esporte coletivo a integrar o programa oficial dos Jogos Olímpicos.
 
O esporte, que surgiu no Brasil no início do século XX – inicialmente apenas no Rio de Janeiro – teve as primeiras partidas realizadas na praia com times formados por 11 jogadores. Embora as equipes brasileiras tenham disputado as Olimpíadas desde os anos de 1920, foi na década de 1950 que começou a evolução da prática no País. A Seleção nacional já participou de várias olimpíadas e a melhor classificação foi nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, quando foi para as quartas-de-finais. Atualmente, são mais de 10 mil praticantes da modalidade registrados no Brasil, que disputam a Liga Nacional Adultos e os campeonatos brasileiros e estaduais em várias categorias. 
 
A Liga Brasileira de Polo Aquático é a responsável pela promoção, organização, produção e realização dos campeonatos nacionais de base e adulto, nas categorias masculina e feminina, em parceria com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). “A nova gestão da CBDA vem desenvolvendo o Polo Aquático por todo o Brasil e, com isso, em um futuro próximo teremos mais praticantes e poderemos almejar melhores colocações no cenário mundial”, ressalta Ayrton Pontes Silva, diretor de Polo Aquático da CBDA. Medalhista nos Jogos Pan-Americanos de 1987, com participação em campeonatos mundial, pré-olímpico e sul-americano, e várias vezes campeão brasileiro, o ex-atleta conta que os novos projetos criados para o polo aquático no Brasil estão trazendo muitos praticantes para a modalidade e, com isso, o desenvolvimento está cada dia maior.
 
O principal objetivo das equipes de polo aquático para esta temporada é conquistar a vaga olímpica nos Jogos Pan-Americanos que serão disputados em Santiago, no Chile. “Dedicamos parte do orçamento para treinamentos e jogos das seleções masculina e feminina, que devem ser realizados no segundo semestre na Europa. Queremos estar nos Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, e preparar a nova geração da modalidade para a disputa de eventos internacionais”, afirma o dirigente da CBDA. Em abril, as seleções masculina e feminina terminaram a Copa Panam Aquatics Open, realizada em Bauru (interior de São Paulo) em segundo lugar. Nas duas categorias, a Seleção Brasileira foi derrotada pela norte-americana – que era favorita. O Canadá completou o pódio nas duas categorias. Com os resultados, as duas seleções estão classificadas para o Mundial sub-18, que será em 2024.
 
 
Formação – Não é preciso ser um nadador experiente para praticar polo aquático, mas é fundamental saber nadar. Atualmente, a partir de oito anos de idade já é possível começar a praticar o esporte. Ayrton Pontes Silva explica que, para jogar, é necessário ter uma boa sustentação na perna e uma boa locomoção na água para se movimentar sem nadar. “Além disso, é importante ter uma natação forte que permita fazer uma transição da defesa para o ataque e, por isso, trabalhar a parte física é primordial para a prática do polo aquático, que é um esporte que precisa de muita força”, acentua. 
 
No Brasil, as seletivas para as competições oficiais são disputadas em nível de seleções, que se classificam para os mundiais das categorias, enquanto a vaga olímpica é conquistada pelo campeão dos Jogos Pan-Americanos. “Se uma seleção não consegue a vaga no Pan, poderá tentar em um pré-olímpico realizado na Europa e organizado pela Federação Internacional de Natação (FINA), o que dá mais uma chance para as equipes nas últimas vagas olímpicas”, detalha o diretor da CBDA. 
 
Os países que mais se destacam no polo aquático são os europeus, que reúnem a maior quantidade de campeões olímpicos e mundiais. Por ter sido criado na Europa e ser mais difundido naquele continente, esses países também recebem os campeonatos mais fortes do mundo, como a Liga Europeia de Seleções e Clubes, por exemplo. A seleção húngara masculina é a mais bem-sucedida da modalidade, com mais de 25 títulos – entre os quais nove olímpicos e três mundiais. Os húngaros têm conquistado medalhas em todos os Jogos Olímpicos desde 1928 (Amsterdam) quando estrearam na modalidade. 
 
 
 
Atenção às regras!
 
  •     O polo aquático é jogado por dois times com sete jogadores cada. 
  •     Dentre as regras, não é permitido que um jogador – com exceção do goleiro – segure a bola com as duas mãos, e a bola não pode ser afundada por nenhum jogador enquanto estiver sofrendo ataque.
  •     A bola deve ser esférica, à prova d’água e sem costuras externas ou qualquer espécie de substância oleosa ou similar, com câmera de ar e válvula interna com fecho automático. O peso deve ser entre 400 e 450 gramas.
  •     Para jogos masculinos, a circunferência da bola tem de ser entre 68cm e 71cm. Nos femininos, deve ter entre 65cm e 67cm.
  •     Os gorros usados pelos jogadores devem conter protetores de orelhas maleáveis da mesma cor da equipe – apenas os goleiros podem usar protetores vermelhos.
  •     Para jogos internacionais, os gorros deverão conter as três letras do código do país na frente, assim como a bandeira nacional.
  •     Cada equipe terá 13 jogadores: 11 de linha e dois goleiros. 
  •     A equipe não pode iniciar o jogo com mais do que sete jogadores – com o goleiro. 
  •     Cinco jogadores e um goleiro serão os reservas. A equipe que jogar com menos de sete jogadores não é obrigada a ter um goleiro.
  •     Nos Jogos Olímpicos, cada equipe deve ter, no máximo, 11 jogadores: 10 de linha e 1 goleiro.
 
 
 
Fonte: https://ligapab.com.br/regras/

 







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