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BLOG 3/2/2022


PISCINA AJUDA DIABÉTICOS
Fonte: Revista ANAPP Edição 144
 
Nadar ou fazer exercícios na água são importantes para eliminar ou postergar complicações em decorrência da doença
 
 
Natação, hidroginástica e hidroterapia são algumas das recomendações de especialistas para evitar complicações do diabetes (excesso de glicose no sangue). Sem controle, a doença pode ter sérias complicações com riscos de infarto, derrame, amputações e cegueira.
 
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o quarto País com maior número de casos. O último levantamento, divulgado no ano passado, apontou 16 milhões de pessoas sofrendo com o problema. Com isso, ficamos atrás da China, Índia e Estados Unidos.
 
Fraqueza, sonolência, vômitos e sede são alguns dos seus sintomas. A doença ocorre quando o pâncreas não produz insulina (principal fonte de energia do corpo) suficiente. Ou quando o corpo não consegue mais utilizar de maneira eficaz a insulina que produz. O diagnóstico é confirmado quando a pessoa, em jejum, tem 126 mg/dl ou mais de glicose no sangue.
 
A insulina regula a glicose no sangue sendo fundamental para o bom funcionamento do organismo. A anormalidade é detectada quando há falta (hipoglicemia) ou excesso (hiperglicemia) da substância.
 
Especialistas apontam três tipos de diabetes: tipos 1 e 2 e gestacional. O tipo 1 aparece em crianças e adolescentes magros. Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais.
 
O tipo 2 (90% dos casos) é mais diagnosticado na idade adulta (a partir de 40 anos), muito em decorrência do ganho de peso, de maneira lenta. Quando descoberta muito tarde, a doença já pode ter comprometido o funcionamento de partes importantes do organismo, como nervos e rins. Funcionam como combustíveis os maus hábitos alimentares, sedentarismo e estresse da vida urbana. Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina. Recomenda-se fazer o teste de glicemia.
 
A gestacional (10% dos casos) ocorre temporariamente durante a gravidez, quando as taxas de açúcar ficam acima do normal. A glicose volta ao normal após o parto.
 
 
Benefícios e orientações
 
Frequentar piscinas, seja para nadar ou fazer exercícios aeróbicos, é recomendado por médicos, professores de natação e fisioterapeutas por melhorar a vascularização, auxiliar no retorno venoso (fluxo sanguíneo) e evitar atritos com peles e escoriações, entre outros benefícios.
 
Os exercícios aeróbicos, dentro da água, não sobrecarregam as articulações e evitam a fadiga muscular. Proporcionam a diminuição dos níveis sanguíneos de glicose e permitem a tolerância aos carboidratos e, assim, diminuem a necessidade de insulina.
 
Eles observam ainda que a piscina é recomendada para pacientes que têm perda da sensibilidade nos pés e mãos (Neuropatia) por falta de atrito. Em linguagem simples, na medida em que a pessoa faz exercícios físicos, diminui o excesso de açúcar no organismo. Em vez de ficar no sangue, ele penetra no músculo para ser utilizado como fonte de energia. O organismo fica então equilibrado.
 
“A prática de atividade física é recomendada para pessoas com ou sem doença. No caso do diabetes, em que existe o risco de infarto, o exercício na piscina ajuda (também) a controlar o colesterol, o peso e a pressão arterial”, alerta o endocrinologista e coordenador de comunicação da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Fernando Valente.
 
O especialista reforça que, independentemente de a pessoa ser ou não diabética, além da prática de exercícios físicos regulares, é preciso mudar o estilo de vida, como controlar o consumo de bebida alcoólica, parar de fumar e controlar o peso.
 
Fernando Valente separa quem é atleta de natação e quem usa a piscina como tratamento de saúde e lazer (hidromassagem e hidroterapia). “No caso do atleta que disputa competições rápidas e vigorosas é importante ter um acompanhamento médico - antes, durante e depois da piscina. Já para a pessoa que frequenta a piscina duas vezes por semana, a presença do médico não é tão necessária”, compara.
 
O médico observa ainda que bombas de insulina a prova d’água (aparelhos eletrônicos que liberam no corpo microdoses) devem ficar próximas ao abdômen, deixando livres pernas e mão para a realização de exercícios e movimentação dentro da piscina. “Quando aplicada próximo ao abdômen, a insulina é mais rapidamente absorvida pelo organismo”.
 
 
Serviço
 
Sociedade Brasileira de Diabetes: www.diabetes.org.br
 

 

 



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