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Revistas Edição 73



A natação também pode servir como uma proteção para as crianças. Aulas de natação para bebês com até quatro anos são instrumentos para que elas saibam como reagir caso tenham um acidente na piscina.
 
A pequena inglesa Elizabeth Jelley, 2, é um exemplo disso. Em maio, depois de passar alguns minutos vasculhando a casa à procura da filha, a mãe de Jelley foi surpreendida por encontrar a porta de acesso à piscina aberta, enquanto ao fundo ouvia a voz da menina chamando-a, como quem queria mostrar algo. Ao chegar ao local, a mãe respirou aliviada por ver uma cena diferente da que havia imaginado: Jelley tinha caído na piscina, mas, ao invés de entrar em pânico, a pequena apoiava-se na borda enquanto esperava a ajuda da sua mãe para sair de lá.
 
A explicação para a calma da menina e sua técnica para chegar até a borda está no fato dela freqüentar aulas de natação desde que tinha oito semanas de vida. 
 
Natação na escola - Por ter tal importância, a natação poderia fazer parte do currículo escolar brasileiro e não apenas ser oferecida em academias e clubes. Até porque o afogamento é o segundo tipo de acidente que mais mata crianças no Brasil, perde apenas para acidentes de transporte. Em 2006 (dado mais atualizado do Ministério da Saúde), 897 crianças menores de nove anos morreram devido a acidentes no País; 22,7% delas se afogaram, 4,3% tinham menos de um ano.
 
Algumas escolas do ensino privado já oferecem natação. É o caso da escola Alfa de Educação Infantil, de Londrina (PR), onde as aulas fazem parte das atividades de educação física. Crianças de um ano e meio já podem começar a freqüentá-las. “A gente conta isso como um seguro de vida que os pais fazem para o filho”, compara a professora Hélia Suzuki.
 
Na Escola Internacional de Alphaville, aos seis meses já é possível começar a freqüentar aulas extracurriculares. Aos dois anos passam para outras fases do programa, que então tem caráter curricular. “O objetivo é adaptação pensando na segurança e no conforto, dentro e no entorno da piscina”, explica a professora Renata Soares.
 
A adaptação ao meio líquido e técnicas de segurança são as principais preocupações das aulas planejadas para esta faixa etária. Ambas as escolas ensinam as crianças a flutuarem, bater pernas e braços e assim alcançarem a borda da piscina e se safarem de qualquer dificuldade que passem até que um adulto chegue para ajudá-las.
 
Nestas escolas, as aulas acontecem duas vezes por semana e são animadas com muita música e brincadeiras por meio das quais as crianças aprendem a, por exemplo, não aspirar a água da piscina. Isso deixa as mães mais tranqüilas. “Eu me sinto mais segura em viajar para um lugar onde tem piscina porque, se acontecer alguma coisa, elas não vão ter nenhum medo”, afirma Jacqueline Cappellano, cujas filhas gêmeas de um ano fazem natação há quatro meses na Escola Internacional.  [com Mail Online]
 






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