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Revistas Edição 83

Piscina e Segurança


TODO CUIDADO COM AS CRIANÇAS NO VERÃO
No verão, todo cuidado é pouco para evitar afogamentos em piscinas, praias, represas e lagos
 
 
Os afogamentos são a segunda causa de morte e a sétima de hospitalização por motivos acidentais entre crianças de até 14 anos de idade no Brasil. Dados de 2018 da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático ­(Sobrasa) indicam que as piscinas são responsáveis por 53% de todos os óbitos por afogamento na faixa etária de 1 a 9 anos, e a maioria acontece nas residências. O problema também é comum em outros países e, nos Estados Unidos, o afogamento é a principal causa de morte não intencional em crianças de 1 a 4 anos.
 
A situação é tão séria que um projeto de lei que regulamenta ações para prevenir acidentes em piscinas no Brasil aguarda aprovação na Câmara dos Deputados. O PL 71/2014, de autoria do deputado federal Mário Heringer (PDT/MG), disciplina a prevenção de acidentes em piscinas no território nacional, define responsabilidades pelo cuidado com a integridade física dos usuários, estabelece informações e medidas de segurança obrigatórias a serem adotadas em todas as piscinas no território nacional, e impõe penalidades pelo descumprimento das regras.
 
As principais características do afogamento doméstico são a rapidez com que acontecem e o fato de ser um acidente totalmente silencioso. Após cair na piscina, a criança leva, em média, dois minutos para perder a consciência, e depois de quatro minutos podem ocorrer danos irreversíveis ao cérebro. Isso ocorre pela própria anatomia infantil, uma vez que crianças de até 4 anos de idade possuem a cabeça mais pesada que o corpo e não têm força suficiente para reagir rapidamente. Assim, podem se afogar até mesmo em recipientes com apenas 2,5cm de água, seja banheira, pia, vaso sanitário ou balde. Os pais devem ensinar os filhos que esses recipientes são perigosos e orientar a não correrem, empurrarem, pularem em outras crianças ou simularem que estão se afogando quando estiverem na piscina, no lago, rio ou mar. 
 
Prevenção
 
Para que a piscina não se torne um pesadelo para a família, a primeira providência é torná-la inacessível às crianças sem supervisão. Para isso, o espaço da piscina deve ser cercado e ter portões de altura igual ou superior a 1,5m, com cadeado ou trava de segurança. Quando a piscina não estiver em uso, é imprescindível mantê-la coberta e, periodicamente, verificar se a capa de proteção não apresenta rasgos ou cortes. Também é importante utilizar filtro de sucção aberto para evitar que os cabelos das crianças fiquem presos quando estiverem mergulhando. Outra medida de segurança é a instalação de sensores de movimento e alarmes na área da piscina. Embora não sejam capazes de eliminar completamente o risco de acidentes, os alarmes serão úteis para despertar a atenção dos adultos.
 
Atenção Geral:
 
  • Nunca deixe crianças sozinhas quando estiverem dentro ou próximas da água, nem por um segundo. Nessas situações, garanta que um adulto esteja supervisionando de forma ativa e constante;
  • Ensine as crianças que nadar sozinhas e sem ninguém por perto é perigoso;
  • O colete salva-vidas é o equipamento mais seguro para evitar afogamentos. Boias e outros equipamentos infláveis passam uma falsa segurança, pois podem estourar ou virar a qualquer momento;
  • Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número do atendimento de emergência sempre visível (SAMU: 192; Corpo de Bombeiros: 193);
  • Muitos casos de afogamentos acontecem com pessoas que acham que sabem nadar. Não superestime a habilidade de crianças e adolescentes na água;
  • Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação especializadas. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também.
 
Águas Naturais:
 
  • Tenha certeza de que as crianças estão nadando em áreas seguras de rios, lagos, praias e represas;
  • Ensine as crianças a respeitarem as placas de proibição nas praias e os guarda-­vidas, além de verificarem as condições das águas abertas.
 
Ambiente doméstico:
 
  • Depois do uso, mantenha baldes, bacias, banheiras e piscinas infantis vazios, virados para baixo e fora do alcance das crianças;
  • Deixe a porta do banheiro e da lavanderia fechada ou trancada por fora e mantenha a tampa do vaso sanitário sempre fechada (se possível, lacrada com um dispositivo de segurança);
  • Mantenha cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos sempre trancados.
 

 

fonte: Criança Segura (https://criancasegura.org.br/)


 
 

 







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