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BLOG 17/12/2025


CHUVA DE FIM DE ANO E A PISCINA — QUANDO O CÉU RESOLVE PARTICIPAR DA MANUTENÇÃO
por: Maurício Nunes - @lobo_mochileiro
 
Existe uma crença silenciosa — quase religiosa — de que a chuva “lava” a piscina. Afinal, vem do céu, é natural, cai em abundância, então que mal pode fazer?
 
 
Mas é exatamente aí que mora o problema. A água da chuva não vem sozinha: ela é como aquele “amigo” inconveniente, que traz outros “amigos”, sem você convidar. E não são poucos. Poeira, poluição, folhas, terra, fezes microscópicas de pássaros urbanos e um festival invisível de micro-organismos que jamais foram convidados para o seu réveillon aquático.
 
Quando começam as chuvas de final de ano, a piscina entra oficialmente em estado de atenção.
 
Mas calma. Não é motivo para desespero, tampouco para cobrir a piscina com lona e fingir que ela não existe até março. Vamos entender, com serenidade e um certo humor tropical, o que a chuva faz — e o que você precisa fazer em resposta.
 
 
Chuva dilui tudo - inclusive o que funciona
 
A água da chuva é praticamente destilada. Linda na teoria, problemática na prática.
 
Quando ela cai em grande volume dentro da piscina, dilui o cloro, bagunça o pH e desorganiza todo o equilíbrio químico que você vinha mantendo com carinho quase paternal.
 
Resultado:
 
• O cloro perde força.
• O pH tende a cair (água mais ácida).
• Algas, que estavam apenas esperando uma brecha, começam a se alongar como quem acorda de uma soneca e já pronta pra festa.
 
Ou seja: a piscina não fica “suja” imediatamente — ela fica vulnerável.
 
 
Folhas, terra e aquele vento traiçoeiro
 
Chuva quase nunca vem sozinha. Ela chega com vento, e o vento traz folhas, pó, sementes, fragmentos de jardim e aquela areia misteriosa que ninguém sabe de onde veio, mas sempre aparece no fundo.
 
Esses materiais orgânicos consomem cloro. O desinfetante passa a trabalhar dobrado: combate micro-organismos e tenta oxidar toda essa carga extra. Se você não reforçar o tratamento, o cloro perde a batalha por exaustão.
 
 
Então, o que fazer depois da chuva? Qual o protocolo da sanidade?
 
Bom, não é um ritual complexo, mas exige método:
 
• Remova os detritos visíveis
 
Rede neles. Folhas, galhos, insetos — quanto menos matéria orgânica, menos trabalho para o cloro.
 
 
• Teste a água
pH e cloro são obrigatórios. Após chuvas fortes, é comum encontrar cloro abaixo de 1 ppm e pH fora da faixa ideal.
 
 
• Ajuste o pH primeiro
Sempre ele. Se o pH estiver fora de 7,2–7,6, o cloro até pode estar presente, mas trabalha mal-humorado e ineficiente, como aquele funcionário que já emendou as festas antes da hora.
 
 
• Reforce o cloro
Em muitos casos, uma cloração corretiva ou até mesmo uma Oxidação de Choque com o SUPER TRATAMENTO SEMANAL OXIGENCO® é bem-vinda, principalmente se a água ficou turva ou esverdeada.
 
 
• Filtre sem dó
Deixe o filtro trabalhar de 8 a 12 horas. Ele é o funcionário que não reclama da chuva.
 
 
• Use clarificante, se necessário
Produtos como o CLARIFICANTE E AUXILIAR DE FILTRAÇÃO GENFLOC® ajudam a agrupar as partículas microscópicas trazidas pela chuva, facilitando sua retenção pelo filtro e devolvendo à água aquele aspecto cristalino de piscina bem cuidada — não de lago decorativo.
 
 
Mas posso entrar na piscina logo depois da chuva?
 
Sim, pode — desde que os parâmetros estejam corretos. Combinado?
Piscina não funciona por intuição; funciona por teste. Para isso, use a FITA TESTE 5 EM 1 GENCO®
Se o cloro livre estiver entre 2 e 4 ppm e o pH devidamente ajustado, a água está segura. 
 
Simples assim.
 
Entrar sem testar é confiar demais no otimismo — e o verão brasileiro já testa a fé de qualquer um.
 
 
O que a chuva revela sobre o dono da piscina
 
Chuvas frequentes forçam você a cuidar melhor da piscina. E piscinas bem cuidadas dificilmente dão problemas sérios.
 
Quem mantém a rotina durante o período chuvoso atravessa o verão inteiro com água bonita, segura e convidativa, enquanto outros passam janeiro inteiro reclamando que “do nada ficou verde” ou que “estão usando muito cloro, mas sem o resultado esperado”.
 
E sejamos honestos:
 
• Piscina bem cuidada dá menos trabalho que piscina abandonada.
• Chuva não estraga piscina — descuido, sim.
• E água cristalina em pleno dezembro é uma pequena vitória pessoal.
 
Se a chuva cair, deixe cair. Você só precisa lembrar que, enquanto ela faz a parte dela, o cloro espera que você faça a sua.
 
E se alguém disser que “chuva limpa piscina”, sorria educadamente.  É sempre bom deixar claro quem realmente manda naquele azul todo.
 

 

 



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