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Revistas Ed. 88 Piscina & Tratamento

COMO TRATAR A ÁGUA DE SPAS (HOT TUBS)
A desinfecção pelo cloro com residuais ligeiramente mais altos é necessária para garantir maior grau de proteção aos usuários
 
 
A International SPA Association classifica os spas como locais dedicados ao bem-estar geral por meio de uma variedade de serviços profissionais que incentivam a renovação da mente, do corpo e do espírito. A palavra spa (do latim sanitas per aquas ou saúde através da água) tem origem no nome da cidade belga de Spa na qual, no século 14, foi descoberta uma fonte termal com poderes curativos. Entretanto, o banho em águas termais com fins terapêuticos remonta à Antiguidade, e teria sido o médico grego Asclepíades (124 a.C.), que trabalhava em Roma, quem introduziu a hidroterapia, tanto para fins terapêuticos quanto preventivos. Como a água é a base desses espaços de terapia e relaxamento, é fundamental que esteja limpa, saudável e cristalina e, para isso, é necessário saber diferenciar o que é mito e o que é verdade em relação ao tratamento da água nesses ambientes.
 
Em primeiro lugar, vale ressaltar que o tratamento da água de spas (hot tubs) deve ser exatamente o mesmo utilizado para tratamento de águas de piscina, uma vez que a finalidade é sempre preservar a qualidade da água e a saúde dos usuários e das superfícies que entram em contato com essa água. A diferença é que, nos spas, a desinfecção pelo cloro com residuais ligeiramente mais altos é necessária para garantir maior grau de proteção aos usuários, uma vez que o volume de água por usuário em um spa é muitas vezes maior do que em uma piscina. A oxidação também deve ser mais frequente, porque a temperatura da água é bem mais elevada nesses ambientes terapêuticos, o que provoca maior sudorese nos usuários e, portanto, maior fonte de poluição orgânica.
 
A troca total da água em spas residenciais deve ser feita, de preferência, a cada 5-6 meses nos locais pouco utilizados; de 3 a 4 meses naqueles de médio uso e mensalmente nos spas de uso mais frequente e intensivo. Para isso, é necessário eliminar os sólidos totais que se acumularam pelo uso de produtos químicos do tratamento. Isso porque, os subprodutos – quando em alta concentração – afetam a eficiência da desinfecção e o equilíbrio físico-químico da água. O pH, a alcalinidade total e o equilíbrio físico-químico estão intimamente relacionados e garantem ausência de agressividade da água às superfícies submersas e, se desequilibrados, podem provocar deposição de dureza cálcica sobre as mesmas causando danos, especialmente nos sistemas de aquecimento.
 
 
 
Passo a passo da limpeza!
 
  • Desinfecção, com manutenção de residual constante na faixa de 3ppm a 5ppm de cloro ou outro desinfetante permitido pela legislação sanitária;
  • Oxidação frequente para eliminar resíduos orgânicos que interferem na desinfecção e causam odores desagradáveis;
  • Controle do pH na faixa de 7,2 a 7,8;
  • Controle da alcalinidade total (100ppm a 120ppm) para evitar alterações bruscas no pH;
  • Controle do equilíbrio físico-químico para evitar incrustações ou corrosão das superfícies submersas;
  • Controle dos sólidos totais dissolvidos pela troca frequente da água.


 

 

 


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