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BLOG 23/7/2024


Cuidados permitem uso de piscinas também pelos pets
Dentre as dicas estão escovar os animais antes de entrar na água e dar um bom banho com xampu após a diversão
 
 
De acordo com o censo do Instituto Pet Brasil de 2021, o Brasil é o terceiro país em número de animais domésticos no mundo, totalizando 149,6 milhões naquele ano. Os cachorros são a maioria nesta população, somando 58,1 milhões. Mais do que companheiros para pessoas de todas as idades, os pets também costumam participar dos encontros familiares e dos momentos de lazer – inclusive na piscina. Embora não existam restrições para que cães entrem na água, alguns cuidados são necessários tanto para proteger a saúde do pet quanto para garantir que a água se mantenha limpa.
 
Izabela Alves, da empresa GB Representações – que representa a GENCO nos estados de Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe e Paraíba –, afirma que a água com cloro não fará mal aos pets desde que esteja dentro dos padrões químicos adequados. “Assim como os humanos, é importante que a água da piscina esteja limpa e sem microrganismos para que os pets não corram riscos de desenvolver alergias ou outros problemas”, sinaliza.
 
Embora não exista um produto específico para tratar a água da piscina que os pets usam, a sugestão é o GENCO® L.E. Cloro Granulado Múltipla Ação “3 em 1”, indicado para piscinas residenciais – apesar de os demais cloros não terem contraindicação. “Após a brincadeira dos pets na piscina, é importante fazer o processo de filtragem bem feito para captar todo o pelo, além de limpar bem as bordas e aferir o pH da água e a alcalinidade”, indica Izabela Alves.
 
 
 PROTEÇÃO E BANHO 
 
Assim que sair da piscina, o pet deve ser lavado com xampu e condicionador próprios para cães, a fim de evitar dermatites devido ao contato com o cloro. Além disso, é importante aplicar um hidratante líquido, mousse ou creme para a pele e os pelos. Também é fundamental secar muito bem a pelagem e a pele do animal para evitar dermatites e alergias. “Animais com feridas na pele ou em tratamento dermatológico não devem entrar em piscinas”, orienta a médica veterinária Katia Gibson.
 
 
Os pets também não devem ser expostos ao sol entre 10h e 16h, principalmente aqueles de pelagem de cor clara. A veterinária alerta que áreas expostas ao sol podem levar ao surgimento de lesões na pele, queimaduras e até mesmo câncer de pele. “Os tutores sempre devem utilizar protetor solar próprio para cães, em especial em áreas alopécicas como, por exemplo, nas orelhas, no ventre e no focinho”, sugere. Outra orientação importante é proteger os ouvidos do pet com algodão hidrofóbico para evitar otites. 
 
 
SUPERVISÃO DOS TUTORES PARA EVITAR ACIDENTES
 
De acordo com a médica veterinária Katia Gibson, todas as raças de cães são excelentes nadadoras. No entanto, a família Retrievers (dentre os quais o Golden e o Labrador) e os da raça Collie, de forma geral, possuem maior habilidade. Apesar disso, os tutores não devem insistir para que os cães entrem na água quando se mostrarem inseguros ou desconfortáveis. “Assim como ocorre com os humanos, a adaptação de uma nova situação deve ser aos poucos a fim de evitar o estresse, que pode levar a outras complicações endógenas secundárias”, alerta.
 
Alguns cães de focinho achatado, como os Pugs e Buldogues Franceses, por exemplo, possuem a síndrome braquicefálica e têm mais dificuldade respiratória. Por esse motivo, cansam muito rápido até mesmo para andar. “Tenho uma Pug chamada Matilda que adora a água da piscina.
 
Mas tomamos muito cuidado para evitar que se canse demais e nunca a deixamos sozinha na área da piscina”, acentua Izabela Alves, da GB Representações. A veterinária Katia Gibson explica que esses pets realmente demandam ainda mais atenção dos tutores na água, pois não conseguem nadar por muito tempo e, por terem as pernas curtas, não são capazes de sair da piscina sozinhos.
 
“Animais sedentários e obesos precisam dos mesmos cuidados dos pets braquicefálicos”, alerta.
 
 
SEGUROS
 
Para garantir a segurança dos pets na piscina, Izabela Alves sugere o uso dos coletes salva-vidas específicos para cães, especialmente os menores. O tutor também deve observar o tempo que o animal fica na água pois, muitas vezes, os pets ficam exaustos e isso pode gerar dores musculares. “Portanto, deve-se sempre observar sinais de exaustão e colocar o pet para descansar”, orienta a veterinária Katia Gibson.
 
A ingestão da água da piscina em excesso também poderá causar sintomas como diarreia e vômitos. “Se houver persistência desses sintomas, o pet deverá ser encaminhado ao serviço veterinário com urgência”, acentua a veterinária.
 
Independentemente da habilidade na água, os pets nunca devem ficar sozinhos na área da piscina e só devem entrar com supervisão de um tutor. Para evitar acidentes, especialmente com os filhotes, o ideal seria ter uma cerca de proteção ou uma capa na piscina para evitar que o pet tenha acesso sem supervisão.
 
Fonte: Revista Pool-life Edição 93
 

 


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