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BLOG 14/7/2020


PISCINA COBERTA
 
Rígidas ou versáteis, as coberturas compõem com o ambiente, reduzem o consumo de produtos químicos e garantem o lazer o ano todo.
 
 
Em um País com dimensão continental em que o clima e a temperatura variam de região para região, a decisão de ter uma cobertura de piscina, seja na área externa da residência ou no condomínio, sugere responder perguntas do tipo: Qual é a finalidade da cobertura? É para proteção contra sujeiras ou isolamento térmico? A matéria-prima escolhida – vidro temperado ou policarbonato, por exemplo – está adequada ao calor ou ao frio do lugar?
 
São questões levantadas por especialistas quando o tema é erguer um teto ou escolher uma cobertura para piscina e, ainda, se é melhor fechar os lados, parcialmente ou totalmente, e, assim, formar um ambiente só. De fato, cobrir aárea de lazer e garantir o uso dela nos 365 dias do ano, faça sol ou chuva, de dia e noite. “É (também) a oportunidade de ter uma piscina totalmente diferenciada e adaptada para os mais diversos climas”, aponta o arquiteto Diogo Sulian, da Trevizan Home Center (SP), loja especializada em construção de piscinas.
 
De modo geral, as opções de cobertura são rígidas ou versáteis (abre e fecha) com comando mecânico e eletrônico. Mas há também modelos que cobrem apenas a área molhada da piscina, o que permite que o espaço possa ser utilizado para outros fins, ampliando inclusive a área de convivência da casa e dispensando a construção da estrutura e do “telhado”.
 
“Todos os modelos reduzem o consumo de produtos químicos, evitam a perda de água por evaporação, impedem que sujeiras caiam na piscina e, consequentemente, reduzem o tempo de limpeza. Além disso, as coberturas aumentam a vida útil de todo o conjunto de filtração e reduzem o consumo de energia da motobomba”, explica o engenheiro Luciano Torres Pereira, diretor técnico da Resolver Engenharia (MG), empresa especializada em projetos para aquecimento de água e hidráulica.
 
Quem tem interesse em instalar uma cobertura, as recomendações são para que consulte profissionais que conheçam o assunto. E isso vale desde o desenvolvimento do projeto até a execução das obras, atentando para a escolha da matéria-prima. Não esqueça de considerar a luminosidade natural; avaliar a durabilidade do material (sem corrosão da estrutura ao longo do tempo), se potencializa o “efeito estufa” (excesso de calor) e se está adequado no tocante à medidas e vedação, evitando goteiras e entrada de sujeira. A estrutura mais utilizada é em alvenaria. São pilares em tijolo e cimento, com acabamento na parte superior em vidro temperado, tecido, acrílico, telhas, policarbonato (material de plástico) e madeira tratada. Para erguer a estrutura da cobertura, recomenda-se usar alumínio e aço, com tinta anticorrosão.
 
 
 
Capa é opção mais simples
 
Sem depender de projetos complexos e caros, as capas são opção mais barata para o consumidor proteger e manter a temperatura da água da piscina. Os modelos mais conhecidos são: térmica e de segurança e proteção (lona). As funções principais da capa térmica são evitar a evaporação da água e perda de temperatura, economizando energia, e reduzir a proliferação de algas e uso de produtos químicos. Já os modelos de lona, fixadas no piso em volta da piscina, têm a função de proteger contra acidentes de crianças e animais domésticos e reduzir entrada de sujeira.
 
Quem opta por colocar uma capa, por exemplo, evita também a queda de galhos e folhas, permitindo a redução da filtração da piscina, entre outros benefícios. PVC e polietileno são alguns dos materiais que as indústrias utilizam para fabricar o equipamento, de acordo com as medidas da piscina. Há, por exemplo, versões de capa que flutuam na água, e o usuário a retira com a ajuda de um enrolador. “Esse modelo tem um aspecto importante a ser considerado: como ela flutua na lâmina d’água, algumas não possuem fixação e podem oferecer risco, caso alguém ou algum animal doméstico caia sobre ela, provocando o efeito de embrulho. Em asas com crianças ou animais domésticos, seu uso é recomendado com a utilização de cerca de proteção para manter isolado o acesso à piscina”, explica Luciano Pereira.
 
Ele acrescenta que as capas térmicas são de fundamental importância para piscinas aquecidas, que utilizam gás, energia solar térmica ou bombas de calor. “São produtos que reduzem a taxa de evaporação e, no caso do aquecimento solar, diminuem também a perda de calor no período noturno, quando não há produção de calor pelo aquecedor solar”. No caso das capas de segurança e proteção de polietileno, devem possuir malha de nylon e têm o objetivo principal de cobrir a piscina para evitar que animais domésticos ou crianças possam cair na piscina. Esse modelo é fixado no piso ao redor da piscina e, de acordo com a norma ABNT NBR 10.339, deve suportar, no mínimo, o peso de 40 kg/m², embora não seja recomendado o tráfego de pessoas ou animais sobre a piscina com a capa instalada.
 
Temperatura e algumas opções Diogo Sulian reforça que a “questão da temperatura” é um item importante na hora de escolha dos materiais. “A razão é muito simples: eles podem aumentar a incidência térmica no local (de frio ou calor) e ter uma vida mais longa, desde que sejam escolhidos adequadamente”. O especialista acrescenta que a chuva e o vento também precisam ser analisados para garantir a escolha de produtos que proporcionem maior durabilidade à cobertura.
 
Para as regiões quentes, o engenheiro de con trole e automação Victor Nomellini, da Sibrape (SP), fabricante de vinil para piscina, sugere uma cobertura para sombreamento feita com tela em polietileno, muito utilizada principalmente em clubes e resorts. Trata-se de um material de alta densidade resistência e aditivos especiais, tornando- se resistente aos raios ultra violeta (UV), de fácil instalação.
 
O vidro temperado, apesar de ser mais seguro, pode não ser a melhor escolha. “O vidro pode aumentar a incidência solar no local elevando assim a temperatura, outro fator importante é ficar muito baixo, impedindo a circulação de ventos, deixando o local mais abafado”, afirma Diogo Sulian.
 
E para as regiões mais frias, principalmente o Sul, o vidro e o acrílico são boas opções. “O vidro, por exemplo, pode ajudar a manter uma temperatura melhor (mais quente), visto que o conforto térmico dele é de melhor resultado”, observa o arquiteto.
 
Luciano Torres Pereira comenta ainda que é preciso ter cuidado na hora de “envidraçar” a piscina, pois a área de banho e o seu entorno pode ficar muito quente e úmida. “Por isso, a recomendação é não cobrir a área com vidro. Consulte um especialista que indicará a forma de ter uma piscina com temperatura agradável”, encerra.
 
 
 
fonte: Revista ANAPP Edição 151

 



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