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BLOG 26/6/2025


Pets podem pegar dengue?
O mosquito Aedes aegypti pode atingir os animais de estimação, mas não causa a doença
 
Foto: Gerado por IA 'Chat GPT'
 
Dados recentes indicam que São Paulo já se aproxima de 300 mil casos de dengue, com mais de 270 óbitos decorrentes da doença. O Brasil já registrou aproximadamente 800 mil casos prováveis da doença nos três primeiros meses deste ano, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. No mesmo período, mais de 500 mortes foram confirmadas. Além da preocupação com a família, muitos tutores de pets receiam que seus animais de estimação também possam desenvolver dengue. A resposta é não! No entanto, o mosquito Aedes aegypti pode transmitir um parasita que causa uma doença chamada dirofilariose, que também traz risco à saúde dos pets. 
 
Considerada uma antropozoonose e causada pelo parasita Dirofilaria immitis – mais conhecido como ‘verme do coração dos cães’ –, a dirofilariose induz a obstrução de vasos circulatórios. Além dos cães, pode acometer os gatos. O parasita causa uma doença cardiopulmonar grave nos animais que, se não for diagnosticada e tratada adequadamente, pode levá-los à morte. 
 
De acordo com a médica veterinária Ana Carolina Both, gerente de Serviços Técnicos da Zoetis, no Brasil ainda há carência de informações sobre a dimensão dessa doença, o que dificulta o entendimento da prevalência. No entanto, estudos recentes mostram que a frequência aumentou significativamente nos últimos anos. “Por isso, é importante lembrar que as pulgas e os carrapatos não devem ser a única preocupação com os pets”, acentua. 
 
A dirofilariose pode ser evitada por meio de uma única aplicação anual de medicamento preventivo, de forma simples e prática. Segundo a veterinária, o custo da prevenção é muito menor do que o tratamento da doença, que pode ser oneroso e impactante tanto para os animais quanto para seus tutores. “É indispensável que os tutores estejam atentos à saúde de seus animais de estimação e conversem com um médico veterinário para realizar a prevenção adequada contra o verme do coração. Prevenir sempre será a melhor escolha”, acrescenta. 
 
Embora o outono já tenha chegado e as temperaturas comecem a ficar mais amenas, é fundamental seguir com todos os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e da dirofilariose. Apesar de o mosquito circular menos durante períodos mais frios, se os criadouros não forem eliminados os ovos já depositados pela fêmeas poderão permanecer intactos por meses e, na estação quente voltar, eclodir dando origem a um novo ciclo do mosquito.
 
Piscinas – De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, se a água da piscina estiver bem tratada e com a concentração recomendada de cloro, o mosquito não conseguirá se desenvolver. “Já foi comprovado que a água com cloro e a água salgada funcionam como larvicidas”, destaca o órgão estadual.
 
Sintomas da dirofilariose
    • Tosse
    • Letargia
    • Dificuldade respiratória
    • Mucosas roxas
    • Fraqueza
    • Perda de apetite e/ou peso
 
Como proteger os pets da dirofilariose 
    • Manter o ambiente do animal em boas condições, sem água parada ou suja
    • Usar repelentes específicos para cães 
    • Estar atento a qualquer mudança no comportamento ou na saúde do animal
    • Procurar orientação veterinária assim que possível 
    • Usar medicamento preventivo disponível no mercado 
 
Prevenção e cuidados contra a dengue 
    • Manter a casa limpa e livre de lixo
    • Eliminar recipientes com água parada, como pneus, garrafas e vasos de plantas
    • Tampar caixas d'água, reservatórios e ralos
    • Desentupir calhas e lajes
    • Usar repelentes e roupas de mangas compridas
    • Instalar telas em janelas e portas
    • Limpar a bandeja externa da geladeira e a bandeja coletora de água do ar-condicionado
    • Limpar e guardar as vasilhas dos bichos de estimação
    • Cobrir piscinas que não estiverem em uso
 
Mais informações pelo https://www.dengue100duvidas.sp.gov.br

 



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