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Revistas Edição 85

Piscina e Segurança


TRATAMENTO ADEQUADO GARANTE A SEGURANÇA 
Determinações para o controle da qualidade da água das piscinas são salientadas
 
 
Mais do que nunca, as piscinas coletivas, públicas e de uso especial necessitam ser tratadas com atenção, conhecimento e de acordo com as recomendações sanitárias. A maioria das resoluções normativas ou leis determina o controle diário (três vezes ao dia, no mínimo, ou a cada duas horas em alguns casos) dos parâmetros como pH e cloro livre. O cloro presente na água das piscinas, ainda que de forma residual, é um agente capaz de combater e inativar o novo coronavírus, e as determina­ções para o controle da ­qualidade da água estão sendo salientadas ­­nes­te ­período de reabertura, como pH ­entre 7,2-7,8, alcalinidade entre ­80 ppm (partes por milhão) e 120 ppm, cloro livre (na faixa de 0,8 ppm a 3 ppm) e dureza cálcica entre 200 ppm e ­400 ppm, com a medi­ção do cloro e do pH três vezes ao dia e lavagem semanal dos filtros. 
 
A engenheira química Fernanda Cristina Brietzig lembra que um bom profissional sabe que esses são parâmetros mínimos, tendo necessidade de incluir outros tão importantes e relevantes para o perfeito funcionamento dos produtos e do sistema de circulação e filtração, especialmente em piscinas aquecidas e cobertas, que geralmente são utilizadas o ano todo. “Cabe lembrar que mesmo as piscinas que possuem sistemas de geração de ozônio, UV ou íons de cobre e prata (o que seria muito bom neste momento) devem possuir cloro residual”, ensina. O representante técnico da GENCO®, David Roca, acrescenta que, para o tratamento adequado da água, é recomendado o tempo correto de filtração de, no mínimo, 2 horas diárias no inverno para piscinas residenciais que não serão utilizadas. No caso de piscinas coletivas, a recomendação é filtração de 6 a 8 horas diárias, conforme o fabricante dos equipamentos, mesmo no inverno. 
 
As piscinas cobertas, que normalmente são aquecidas, devem receber um cuidado mais intenso quanto às medições dos parâmetros devido à acentuada perda de cloro em temperaturas acima de 30ºC. Portanto, a água deverá ser analisada três a quatro vezes por dia para garantir esses parâmetros. “É fundamental que, neste período de pandemia, as piscinas recebam o tratamento correto para manutenção dos parâmetros, pois, apesar de o vírus não se propagar no meio aquático, a falta do tratamento pode levar ao aumento dos casos de dengue, tão perigosa quanto a ­covid-19”, ressalta David Roca. 
 
Os clubes, as academias e, em alguns estados, os condomínios, devem possuir responsável técnico pelo tratamento da água da piscina. Esse profissional vai instruir os tratadores sobre os procedimentos adotados na desinfecção da água, no controle e na medição de parâmetros, assim como na abertura de livro de anotações diárias, que deve ser assinado, carimbado e encaminhado à Vigilância Sanitária. “Neste momento delicado que estamos vivendo é essencial buscar suporte técnico qualificado, de modo a diminuir os riscos de contaminação, especialmente em áreas de práticas aquáticas”, orienta a engenheira química Fernanda Cris­­­­tina ­Brietzig. A especialista afirma que todo profis­sio­nal com­­petente realiza visitas téc­nicas periódicas e se mantém à disposição para esclarecer dúvidas e ­questionamentos. 
 
Toda a área no entorno das piscinas também deve ser higienizada com solução de hipoclorito de sódio (em concentração mínima de 0,5%), observando-se aspectos de segurança no armazenamento, transporte e manuseio. A especialista orienta que outros produtos que produzam ácido hipocloroso em meio aquoso também podem ser utilizados (hipoclorito de cálcio, cloros esta­bi­liza­dos), porém, há um custo mais elevado e risco à segurança caso sejam manuseados por pessoal não qualificado. 
 
Tratadores mantêm a saúde das piscinas
 
Mesmo durante a pandemia, os tratadores de piscinas continuaram com a atividade – sem a presença de usuários durante o trabalho de higienização – para garantir que a água se mantivesse limpa e livre de impurezas. Para que esses profissionais atuem com segurança é preciso seguir as recomendações sanitárias e usar máscara, luvas e outros equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados durante todo o tempo de permanência no local. Além disso, a higienização dos calçados em tapete com produto sanitizante é importante, uma vez que a área da piscina é utilizada para banho de sol.
 
“A desinfecção do material de trabalho e das instalações da piscina são medidas importantes para garantir segurança também aos usuários, principalmente nos locais de grande contato, como escadas e bordas, que devem ser higienizados com maior frequência, recomendação essa que também deve ser transmitida aos usuários”, afirma o secretário executivo da Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP), Marcelo Mesquita. Os tratadores que atuam em clubes e academias devem respeitar as regras praticadas pelo estabelecimento ao qual prestam ­serviço, sem esquecer o zelo com a própria saúde.

Revista da Piscina - Agosto 2020







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