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Revistas Edição 76



O friozinho e a queda das folhas das árvores não são as únicas marcas do Outono. Alguns problemas de saúde se tornam mais freqüentes e intensos com a chegada dessa estação. Aumenta a incidência de alergias e doenças infecciosas. As crises de rinite alérgica aumentam em 20%, de acordo com o médico especialista no assunto, João Ferreira, chefe do grupo de alergia em otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da USP.
Sem falar na famosa gripe, tipo de doença infecciosa que se torna ainda mais freqüente no outono e no inverno, devido à mudança climática e aos hábitos das pessoas. “As pessoas se aglomeram mais, facilitando a transmissão. O aparelho respiratório também se defende menos”, explica Vicente Amato, professor emérito da Faculdade de Medicina da USP.
 
O QUE VOCÊ PODE FAZER:
 
- Lave as narinas com solução fisiológica;
- Lave as roupas de frio que ficaram guardadas no armário no verão, antes de usá-las no outono/ inverno;
- Beba líquido em abundância;
- Se puder, saia de casa fora de horários de pico, quando a emissão de poluentes é menor;
- Coma verduras e frutas que tenham caroteno (cenoura, tomate). Elas ajudam a neutralizar os efeitos da poluição no organismo;
- Lave as mãos com freqüência, com água e sabão;
- Evite ambientes fechados e aglomerações de pessoas;
- Não compartilhe talheres nem objetos de uso pessoal.
 
Poluição - Além da mudança de estação, os problemas são agravados por outro fator: a poluição atmosférica. Nesta época, há menos ventos e pouca chuva, ou seja, pouca incidência de agentes que promovem a dispersão da poluição, fazendo com que a concentração de poluentes na atmosfera fique ainda maior. 
 
As conseqüências para o organismo são desastrosas: morrem 4 mil pessoas a mais por ano por doenças respiratórias e cardiovasculares motivadas pela poluição ambiental, somente no Estado de São Paulo, segundo Paulo Saldiva, pesquisador do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP. “O ar e as mudanças climáticas serão os grandes temas do século XXI”, conclui o pesquisador.
 
O quê fazer? - É preciso fazer alguma coisa, então. Mas, o quê? De acordo com os especialistas, a solução não passa só por medidas individuais, mas por novas políticas públicas, as quais dependem de vontade política e um drible a interesses meramente econômicos.
Mas dá para agir para prevenir ou amenizar as conseqüências à saúde geradas por essa combinação de fatores naturais com as agressões praticadas pelo setor humano. Passa por cuidados com a higiene e com a alimentação (leia ao lado) e também pela opção pelo transporte coletivo ao invés do automóvel. “A mudança individual mais importante é a cultural”, resume Saldiva.
 
Por Cristiane Alves






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