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Revistas Edição 78



Sol, piscina e praia são alguns dos fatores que fazem do verão a estação mais esperada do ano. Porém, nessa época, temperaturas mais altas implicam em umidade maior no ar e, a partir daí, aumento da transpiração e umidade do corpo que, consequentemente, propiciam o aparecimento de micoses, doenças causadas por dermatófitos, fungos que se instalam na pele e aproveitam as condições favoráveis para se reproduzirem e desencadearem um processo infeccioso. 
 
A micose pode ser superficial ou profunda. No primeiro caso, os fungos se instalam na parte externa da pele ou unhas, alimentando-se de gordura e queratina existentes nessa região. Esse tipo de micose tem como principais sintomas coceira, inflamação ou descamação. A micose superficial mais comum é a frieira, também conhecida como pé-de-atleta, e, normalmente, atinge a pele entre os dedos dos pés, locais umedecidos pelo suor. 
 
Já as micoses profundas podem ser subcutâneas, atingindo a circulação sanguínea e linfática, e, por essas vias, chegando aos órgãos internos como pulmões, intestinos, ossos e até ao sistema nervoso, gerando sérias complicações. 
 
As formas mais comuns de se contrair micoses são por meio do çontato com animais de estimação, chuveiros públicos, lava-pés de piscinas e saunas, pés descalços com pisos úmidos, toalhas compartilhadas ou mal lavadas, equipamentos de uso comum como luvas, roupas e calçados de pessoas infectadas, alicates de cutículas, tesouras e lixas não esterilizadas, e também pelo uso de roupas úmidas por tempo prolongado. 
 
Na maioria dos casos, os principais sintomas são coceiras, alterações da pele como manchas de coloração avermelhada ou esbranquiçada, lesões que variam de tamanho e quantidade. As crianças podem ser atingidas por brotoejas, que se manifestam por meio de bolinhas de água, principalmente na região do  pescoço, resultado do calor e excesso de transpiração.
 
O tratamento das micoses pode ser sistêmico ou tópico e vai depender do local atingido, da extensão e das características do caso. Para tratar micoses superficiais são indicados cremes, loções, xampus antifúngicos; para os casos sistêmicos, medicamentos ingeríveis ou injetáveis. 
 
Ao sinal de micose, o importante é procurar um dermatologista, pois esse profissional é o único que pode diagnosticar o tipo de doença e o tratamento mais adequado. A automedicação não é aconselhada, pois micoses podem ser confundidas com outras doenças. Importante: enquanto estiver se tratando não utilize a piscina ou outras áreas comuns a fim de não propagar a doença. 
 
Algumas medidas preventivas podem ser adotadas a fim de evitar o risco de se contrair micoses, como usar sandálias, enxugar bem as áreas de dobras da pele e virilhas e os espaços entre os dedos dos pés; utilizar roupas íntimas de algodão, já que as sintéticas dificultam a transpiração, evitar o uso de roupas quentes e justas, não utilizar pentes ou escovas de outras pessoas, entre outros cuidados.
 
Lava-pés devem manter residual desinfetante para evitar propagação de micoses.
 
Por Laura Lisboa 






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