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Revistas Edição 26



PERIGOS DA PISCINA MAL CUIDADA
Vamos intensificar a prevenção de doenças infecto-contagiosas
 
 
Qualquer deposito de água não tratada torna-se foco de proliferação de bactérias e micro-organismos. A causa principal e o acumulo de material orgânico e sujeira, como algas, folhas, bactérias, fungos, vírus, larvas e detritos em geral, trazidos pela ação dos ventos e da chuva; no caso das piscinas essa lista ainda e agravada pela contribuição dos banhistas com suor, urina, oleosidade da pele, óleo de bronzear, desodorantes, loções e secreções diversas. 
 
A única forma satisfatória de desinfectar e manter desinfectada a aglia de piscinas, eliminando os micro-organismos e bactérias depositados ali continuamente e a cloração. Da mesma forma como a água que bebemos a cloração e a manutenção do residual de cloro não permitem a sobrevivência ou proliferação de qualquer agente contaminante na água. Caso este cuidado não seja levado a sério as consequências podem ser muitas, em graus que vão das simples mas incomodas micoses ate a poliomielite. Relacionamos algumas das doenças frequentemente associadas a águas infectadas: 
 
I – Associadas ao uso das instalações: infecções da pele, infecções nos olhos, dermatites e conjuntivites. 
 
II – Associadas ao uso do tanque (transmitidas pela água mal tratada): dengue, febre tifoide, cólera, disenteria amebiana, gastroenterites, esquistossomose, parasitose, hepatite, poliomielite, leptospirose, sinusites, anginas sépticas, conjuntivite e otites. 
 
Em piscinas residenciais as incidências mais comuns são as moléstias superficiais da pele e ouvidos, isto porque fungos e bactérias simples são seus principais causadores. Nas infecções micotecas, normalmente acompanhadas de vermelhidão, coceira, algumas vezes pus ou bolhas, deve-se distinguir os diversos tipos de lesões, sua localização e aparência, só possível com acompanhamento médico. As regiões mais afetadas são as juntas, dedos dos pés e das mãos. 
 
Além das dermatoses, algumas doenças do ouvido, nariz, olhos e garganta podem ser agravadas ou contraídas em águas contaminadas, especialmente as de origem micótica ou bacteriana. Os processos infecciosos agudos ou crônicos que se manifestam nessas regoes costumam ser bastante dolorosos. Os mais frequentes são as otites (infecção do ouvido), que em seu início provocam muita coceira e pruridos, avançando para sintomas mais graves, como dor intensa e pus. 
 
A conjuntivite, muito comum no verão, tem seu meio de transmissão favorecido pela água contaminada, que também piora muito o estado infeccioso de indivíduos com alergias cronicas, como rinites alérgicas e sinusite. 
 
 
SAIBA MAIS SOBRE A DENGUE 
 
O transmissor da dengue e um mosquito semelhante ao pernilongo, inclusive no tamanho, chamado Aedes aegypti. Dados de março de 1991, fornecidos pelo Ministério da Saúde através da Fundação Oswaldo Cruz relatam que ate a 5° semana de 1991, o estado do Rio de Janeiro já registrava 27.000 casos de dengue, número maior que o registrado durante todo o ano de 1990, em torno de 20 mil notificados.
 
Os sintomas da dengue são os de uma forte virose, com dores de cabeça, nos olhos e articulações, erupções na pele, fraqueza muscular, vomito e sensação de cansaço. Seu tratamento consiste em com bater os sintomas e não a doença, que tem seu tempo médio de cinco dias. 
 
O quadro de evolução da dengue hemorrágica e o mesmo; mas com agravamento dos sintomas: o fígado incha, aparecem hemorragias na pele, intestino e gengiva, queda de pressão arterial, palidez e pele fria. 
 
Em caso de suspeita da dengue: procure o posto de saúde mais próximo, mantenha-se em repouso, beba muito líquido e não tome medicamentos que contenham ácido acetil salicílico entre seus componentes. 
 
A identificação e feita por meio de sorologia, realizada pelo lnstituto Adolfo Lutz. 
 
 
CONHEÇA O AEDES 
 
Ele e um mosquito que prefere ambientes artificiais para procriação, como água parada. Seus principais focos são encontrados em desmanches, borracharias e cemitérios. Mas qualquer objeto que acumule água da chuva representa perigo, o caso de vasos, jarras, pneus e piscinas não tratadas. 
 
Previna-se eliminando os recipientes que acumulem água da chuva, troque regularmente a água de vasos ou substitua por areia ou terra; mantenha sua piscina no nível de cloração adequado (entre 1 e 1,5 ppm) todo o tempo. Segundo a Dra. Katsue Shidao, médica sanitarista do Núcleo de Epidemiologia e Pesquisa da Administração de Saúde Centro, de São Paulo, “uma piscina limpa não oferece risco algum; o que dá esta certeza é o nível recomendado de cloro na água, que a torna estéril e, consequentemente, um ambiente desfavorável para a proliferação de insetos e micro-organismos” a torna estéril e, consequentemente, um ambiente desfavorável para a proliferação de insetos e micro-organismos". 
 
 
 
Consultoria: Fundação Oswaldo Cruz / RJ,
Dr. Reynaldo J. Guerra, do Esporte Clube Pinheiros / SP; 
Dra. Katsue Shidao, da Adm. Reg. Saúde Centro. SP. 






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