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Revistas Edição 27



MESMO QUE A ÁGUA SEJA TRANSPARENTE, INCOLOR E DE BOM GOSTO, SEJA FILTRADA, ORIUNDA DE POÇOS PROFUNDOS, NUNCA TENHA FEITO MAL A NINGUÉM, TENHA SIDO ANALISADA E CONSIDERADA SEGURA, ELA E UM SOLVENTE UNIVERSAL E PODE TER CONTAMINANTES ORGÂNICOS, INORGÂNICOS E MICRO-ORGANISMOS DOS MAIS DIVERSOS. 
 
 
 
A água não tratada e o principal veículo transmissor de pelo menos 80% das doenças conhecidas. Exemplos fartos são lidos diariamente nos jornais como a dengue, leptospirose, hepatite, tifo etc.. Também faz parte desta estimativa a cólera que, 100 anos após sua erradicarão esta ameaçando retornar ao país via suas fronteiras, Descoberto em 1906, no Oriente Médio, a variedade el-Tor do vibrião (bactéria) colérico (Víbrio cholerae) chegou ao Peru em janeiro deste ano, possivelmente trazido por tripulantes de cargueiros chineses, tendo se espalhado por diversos países da América do Sul, inclusive o Brasil. 
 
O cólera é apenas um dos muitos milhões de micro-organismos que podem causar doenças. Mas os surtos no gênero causam muitas preocupações, que reforçam ou aperfeiçoam nossos hábitos de consumo de água e de tudo que se relaciona a ela, como controle da higiene de frutas e legumes, 
 
 
Só o cloro proporciona desinfecção segura 
 
De todos os processos cientificamente sérios de purificação da água para consumo humano, inclusive ozonização e radiação ultravioleta, a única forma de, ao mesmo tempo, obter e conservar essa pureza e a cloração. Isso porque processos alternativos são efetivamente capazes de purificar a água mas não de conservar sua pureza. Por isso todos eles terminam com a adição de um residual de cloro a água para conservá-la estéril até o momento de seu consumo, já que não teria sentido purificá-la e depois deixá-la desprotegida nesse período. 
 
E por essa razão que as águas de abastecimento em todo o mundo são tratadas pelo cloro antes de serem distribuídas a população. A água de abastecimento geralmente contem de 0,2 a 0,4 ppm (partes por milhão) de residual de cloro (a partir de abril deste ano, o Estado de São Paulo adotou o residual mínimo de 0,5 ppm, a fim de prevenir a propagação da cólera). As empresas responsáveis pelo tratamento dessas águas são muito preocupadas com a manutenção desses residuais ate o ponto de consumo (torneiras) e geralmente fazem um rigoroso controle de qualidade da água distribuída. 
 
 
Controle do residual de cloro é fundamental 
 
É difícil entender porque a mesma preocupação e cuidados com a água de beber e os alimentos não são estendidos a água da piscina pela maioria das pessoas. Afinal, a qualidade da água da piscina, em muitos aspectos precisa ter padrões ate superiores aos da água potável. Se considerarmos que quando entramos numa piscina não ha como evitar que deixemos ali bactérias, suor, fungos, loções etc., e se somarmos a isso as contaminações trazidas por ventos e chuvas fica claro a necessidade das Águas de piscina manterem um residual de cloro constante acima daquele exigido pela água potável. As águas de piscinas devem conter – o tempo todo – residual de cloro livre da ordem de 1,0 ppm. Para se ter ideia do que isso significa basta saber que equivale a 1 grama de cloro em mil litros de água. 
 
Muitos acham que apenas colocar cloro na água uma vez por dia basta para mantê-la clorada. Na verdade, 4 horas de sol forte numa manhã de verão conseguem eliminar 90% do residual de cloro da água (são nesses momentos que as algas surgem). Por isso a análise constante do residual de cloro e fundamental. 
 
Em piscinas residenciais pouco utilizadas essa insuficiência de residual de cloro pode não constituir-se em grande risco, mas nas piscinas de uso coletivo ou privativo como de hotéis, condomínios, clubes, entre outros, o risco aumenta consideravelmente. Primeiro porque a maior frequência aumenta as chances de contaminação por doenças transmissíveis e segundo porque uma provável contaminação afetara a muito mais pessoas. 
 
 
Cloração é o método imprescindível para desinfecção 
 
As piscinas residenciais não são sujeitas a fiscalização dos órgãos sanitários, ficando a critério do proprietário o método escolhido para o tratamento. A Genco, através do Plantão de Piscinologia tem recebido muitas consultas de proprietários tentados a fazer o tratamento de suas piscinas utilizando outros meios em vez da cloração. Mas a resposta e sempre a mesma: a cloração e o único meio seguro para desinfecção da água. 
 
Em mais de 100 anos de utilização o cloro jamais foi substituído. Portanto, se quiser utilizar qualquer outro método, considere o como auxiliar; a cloração deve ser o método principal e imprescindível.
 
 
Produtos para a tarefa da cloração não faltam: 
 
1) Cloro liquido (solução hipoclorito de sódio a 10% de cloro ativo);
 
2) Hipoclorito de cálcio granulado (com 65% de cloro ativo);
 
3) Cloro em tabletes (com 90% de cloro ativo).
 
As formas de aplicação são simples: basta adicionar manualmente a água a quantidade necessária para obter um residual de 1 a 2 ppm diariamente (ou o dobro dessa quantidade a cada dois dias) para o caso de hipoclorito; os tabletes de cloro são mais fáceis de aplicar: sua dissolução gradual dentro dos cloradores flutuantes proporciona a manutenção do cloro por dias ou semanas. 
 
Diante dessas facilidades não há porque não cuidar bem da água de uma piscina residencial. 
 
 
Leis para tratamento de grandes volumes 
 
O tratamento de piscinas públicas e as de uso coletivo restrito (hotéis, clubes, escolas etc.) tem seu tratamento químico e físico disciplinado por lei em diversos Estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e municípios como Santos. Em toda essa legislação evidenciam-se os seguintes tópicos: 
 
1) O produto a ser utilizado na desinfecção deve ser o cloro e seus compostos.
 
2) Deve haver na água – o tempo todo – residual de cloro;
 
3) Deve haver, além das instalações normais para tratamento da água, equipamentos para dosagens de produtos químicos.
 
Nota-se na lei a preocupação com a manutenção dos residuais de cloro e com a automatização da dosagem a fim de garantir uma segurança constante. 
 
Pela instabilidade do cloro em solução diante da luz solar, seria impossível manter-se em grandes volumes de água um residual constante pela adição manual do produto. Nas piscinas com grande volume de água e de uso coletivo os equipamentos para dosagem automática do cloro e de outros produtos se justificam não só para o atendimento da legislação mas também pela economia que podem proporcionar tanto no consumo do cloro quanto na mão de obra, que fica liberada para outras tarelas.
 
Para esta área existe disponibilidade de equipamentos de dosagens adequados para fazer a adição automática de soluções de cloro (agora enriquecidos pela chegada das bombas dosadoras peristálticas, também chamadas de Hipocloradores, veja box na página 10). 
 
A ênfase maior para o tratamento de piscinas públicas e coletivas e dada ao hipoclorito de sódio (cloro líquido) e hipoclorito de cálcio (cloro granulado), que e dissolvido e dosado na forma de solução. Cuidado porém com o manuseio dos produtos que apresentam muito pó (parte não granulada). Como se deve lidar com o cloro em áreas bem ventiladas, o pó entra em suspensão no are pode ser jogado contra o operador (proteja os olhos, pele e roupas), causando sérios problemas. E principalmente por essa razão que qualquer cloro sólido para piscinas nunca deve ser apresentado na forma de pó, e os granulados devem conter o mínimo de pós finos. 
 
Não ha dificuldade para se implantar e manter um correto tratamento das águas de piscinas, sejam elas residenciais, públicas ou coletivas. O que não deve ser posto de lado nunca e a lembrança constante de que água pura e água clorada. 
 
* Se você tem conhecimento ou acesso a Legislação de outros estados ou municípios envie-nos cópia da mesma para divulgarmos a informação.
 
 
BOMBA PERISTÁLTICA 
 
Automatização na cloração de grandes volumes 
 
A bomba dosadora peristáltica e um dosador de soluções e tem esse nome por causa de seu movimento de contração descontração denominado peristáltico, o que faz que um conteúdo caminhe através de um tubo em variações de tempo reguláveis. As indústrias utilizam largamente este recurso para inúmeros fins, inclusive cloração de seus efluentes. O aparelho também e acessível para clubes e residências, açudes, aquários etc.. 
 
A vantagem de utilizar este sistema de cloração na água (tanto potável quanta de piscinas) e que a bomba jogará continuamente pequenas dosagens de cloro na quantidade certa, permitindo que ela seja mantida sanitizada o tempo todo, o que é difícil de manter quando a solução e aplicada de maneira concentrada (em se tratando de grandes volumes de água, piscinas muito frequentadas ou grandes). 
 
 
Instalação 
 
A conexão elétrica e feita pela bomba d'água o que possibilita a sincronia do processo de filtração com o de cloração. 
 
Uma extremidade da tubulação e posicionada para injetar a solução, a outra extremidade deve ser mergulhada dentro de um recipiente que contenha a solução a ser aplicada. No caso de piscinas, a bomba deve ser instalada junto ao filtro, para que a solução de hipoclorito de cálcio seja aplicada na tubulação após a filtração. Assim a água vai misturando-se uniformemente ao cloro e chega a piscina desinfetada. 
 
 
CÓLERA 
 
A cólera e uma doença provocada por uma bactéria denominada Víbrio cholerae que provoca desidratação após se instalar no intestino, impedindo a absorção da água pelo organismo. Sua transmissão e feita principalmente através da água e alimentos contaminados. 
 
Quando detectada e tratada a tempo a cólera não é fatal, embora provoque diarreias intensas e, frequentes vômitos, febre e consequente desidratação. E necessário acompanhamento médico imediato caso haja suspeitas. Sua disseminação no Brasil é praticamente inevitável devido à carência de saneamento básico e rede de esgoto em muitas de suas cidades, especialmente nas fronteiras a países em que a cólera se alastra com a intensidade de uma epidemia, como Peru, Bolívia e Colômbia. 
 
 
Veja a seguir as medidas básicas para evitar a contaminação: 
 
- Seba e utilize somente água tratada com cloro. Quando não houver essa possibilidade larva a água por, no mínimo, oito minutos e tampe o recipiente para evitar reinfestação de micro-organismos.
 
- Lave muito bem todos os alimentos que são ingeridos crus e cozinhe bem todos os que são provenientes de mares e rios. Ferva o leite antes de beber.
 
- Evite o contato de moscas e baratas com alimentos.
 
- Certifique-se das condições de higiene de bares e restaurantes que você frequenta.
 
- Lave bem as mãos antes das refeições, para preparar alimentos e depois de ir ao sanitário.






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