• Sobre Nós
  • Revistas
  • Blog
  • Podcast
  • FAQ
  • Contato
  • Pesquisar
  • Sobre Nós
  • Revistas
  • Blog
  • Podcast
  • FAQ
  • Contato
  • Pesquisar

Revistas Edição 60



A IMPORTÂNCIA DA OXIDAÇÃO DE CHOQUE NO TRATAMENTO DA ÁGUA DA PISCINA
 
 
O QUE É?
 
Você certamente já ouviu falar da necessidade da supercloração ou cloração de choque periódica. Na verdade essa operação é uma oxidação (deveríamos chamá-la de oxidação de choque) e consiste na adição de uma quantidade relativamente grande de oxidante à água.
 
 
POR QUÊ?
 
A finalidade da oxidação – ou oxidação de choque – é eliminar (por oxidação, queima) os contaminantes nitrogenados (que contêm nitrogênio) e outros compostos orgânicos como os micro-organismos mortos pela desinfecção, os quais podem causar três problemas sérios para a qualidade da água e a segurança e conforto dos usuários:
 
1. Materiais de origem amoniacal e orgânicos combinam-se com o cloro livre (o poderoso desinfetante da água) gerando “demanda de cloro” (consumo de cloro).
 
2. Quando esses materiais contêm nitrogênio, sua combinação com o cloro livre resulta na formação das cloraminas (ou cloro combinado), compostos que transmitem cheiro irritante de cloro à água e ao ambiente (muito acentuado em piscinas internas).
 
3. O acúmulo de poluição de origem orgânica serve de alimento para bactérias, turva a água, torna-a viscosa e desagradável ao tato. O alto residual de cloraminas pode causar coceiras, irritação da pele e até queda de pelos.
 
 
 
 
Em princípio o cloro reage com todo e qualquer material amoniacal e orgânico, por isso ele faz parte da maioria dos compostos químicos conhecidos. É claro que, uma vez reagido, ele perde sua capacidade desinfetante, que é sua principal e imprescindível missão no tratamento de águas de piscinas e na qual é realmente imbatível.
 
A formação das cloraminas é bom exemplo da reatividade do cloro: compostos de nitrogênio (suor, óleos da pele e de cosméticos, urina e muitos outros) têm a capacidade de consumir altas dosagens de cloro. Uma molécula contendo nitrogênio primeiro se combina com uma molécula de cloro livre para formar a monocloramina; depois, com uma segunda, forma a dicloramina e, depois com uma terceira, a tricloramina. 
É necessária uma quarta molécula de cloro livre para liquidar com a tricloramina. Considerando-se seus pesos moleculares (52,5 para HOC1 e 14 para NH3), isto significa que apenas 14 gramas de amônio contaminante consumirão 210 g de cloro livre oxidante (4 x 52,5 g) antes de sua destruição. Qualquer quantidade de cloro livre inferior a isto só produzirá as cloraminas, isto é, uma oxidação parcial que só agravará o problema, sem resolvê-lo.
 
O sintoma mais característico de águas contendo cloraminas (ou cloro combinado) pode ser ouvido dos próprios banhistas, especialmente em piscinas intensamente utilizadas: a queixa comum de “excesso de cloro na água”, que, na verdade, expressa uma insuficiência de cloro. Nas piscinas internas sente-se o cheiro de cloro no ar (na verdade são cloraminas). Os banhistas apresentam olhos avermelhados e narinas irritadas. Nada disso é causado por cloro livre (mesmo com residuais de até 20 ppm) e sim por cloro combinado (até em concentrações de 0,05 ppm), formado pela contaminação nitrogenada e que precisa ser eliminada da água pela oxidação de choque.
 
 
QUANDO OXIDAR?
 
A oxidação de choque é necessária:
 
1. No início ou reinicio do tratamento da piscina. É a única forma de se ter certeza que o cloro adicionado à água depois, como desinfetante (cloração de manutenção), dará origem a cloro livre, isto é, não formará cloraminas com os compostos amoniacais, e nem será consumido por outros contaminantes orgânicos.
 
2. Após chuvas intensas, especialmente no verão, ou após uso intensivo da piscina por grande quantidade de usuários.
 
3. Com frequência, durante o tratamento da água, conforme o tipo de piscina, intensidade de seu uso, tipo e qualidade dos contaminantes a que ela está sujeita. Em geral é recomendável fazer a oxidação de choque periodicamente – em piscinas residencial e coletivas de pouco uso, oxidar quinzenalmente e, nas de uso intensivo, oxidar semanalmente.
 
 
COMO?
 
A oxidação de choque pode ser feita de duas formas: com cloro ou com oxidante sem cloro (OXIGENCO®).
 
1. Oxidação de choque com cloro: depois de ajustado o pH da água para a faixa de 7,4 a 7,6, adiciona-se piscina uma dosagem de 10 a 20 ppm de cloro (20 a 30 g por m3 de POOL-TRAT® Cloro Granulado Genco" ou GENCLOR Granulado®), com a filtração em funcionamento e mantida por algumas horas. Em piscinas de fibra ou vinil é preciso primeiro dissolver a dosagem de cloro num balde (plástico) com água da própria piscina e adicionar somente essa solução ao tanque.
 
Depois, aguarda-se o residual de cloro baixar para a faixa normal recomendada de 2 a 4 ppm antes de permitir seu uso.
 
2. Oxidação de choque com OXIGENCO®: em piscinas com residuais normais de cloro (2 a 4 ppm), depois de ajustado o pH da água para a faixa de 7,4 a 7,6 e a alcalinidade total para 80 a 120 ppm, adiciona-se à piscina a dosagem de um envelope de 250 gramas de OXIGENCO® para cada 20.000 litros de água, com a filtração em funcionamento e mantida por algumas horas. Não é preciso pré dissolver. A piscina poderá ser utilizada 15 minutos após a aplicação.
 
 
Principais diferenças entre a oxidação com cloro e com OXIGENCO®
 

 

Oxidação com cloro

 

 

Oxidação com OXIGENCO®

 

Poderosa ação oxidante (10 a 20 ppm de Cloro livre).

 

Poderosa ação oxidante(12 ppm de OXIGENCO® + 2 a 4 ppm de Cloro); a sinergia os dois produtos produz melhores resultados o que cada um separadamente.

 

Poderosa ação desinfetante.

 

Não tem poder desinfetante, por isso se utiliza na presença de residual desinfetante de 2 a 4 ppm.

 

Forma cloraminas (mono, di e tricloramina) com os contaminantes amoniacais, antes de eliminá-los, o que causa agravamento dos odores e consumo de Cloro.

 

Elimina os contaminantes amoniacais sem formar cloraminas ou odores desagradáveis.

 

A formação de cloraminas reduz seu poder desinfetante.

 

Destrói as cloraminas e aumenta a eficiência da desinfecção pelo Cloro.

 

Obriga a interdição da piscina até que seu residual baixe para 2 a 4 ppm.

 

A piscina pode ser utilizada 15 minutos após a aplicação; aumenta o período de utilização da piscina.

 

Não pode ser aplicado diretamente à piscina de fibra, vinil ou pintadas sem dissolução prévia, para evitar descoramento de superfícies e trajes de banho.

 

Não provoca descolorações de superfícies nem de trajes de banho; pode ser adicionado diretamente à água, sem pré-dissolução.

 

Tratamento corretivo – a oxidação com Cloro resolve o problema após seu aparecimento.

 

Tratamento preventivo – uma vez adotada uma rotina de oxidação frequente com OXIGENCO®, ela estará sempre prevenindo o problema.

 

 

A oxidação pode fazer toda a diferença entre uma água bem tratada e uma água simplesmente clorada, ainda que esta cloração seja de forma constante e regular. A água oxidada exibe o brilho cristalino característico que nenhuma outra água tem; a cor azul, natural da água, se sobressai. Essa é a água convidativa que todos devemos ter em nossas piscinas. Na água oxidada, a cloração tem eficácia garantida, gerando sempre cloro livre, o desinfetante necessário que garante nossa saúde.

 


 







Sentimos muito orgulho desse trabalho e esperamos que você venha partilhar dele conosco e nossa valiosa e incansável equipe, que está sempre em busca de oferecer-lhe o melhor que existe para o setor, seja em produtos, entretenimento ou informação.

Links

  • Sobre
  • Revistas
  • Blog da Piscina
  • Podcast
  • FAQ
  • Política de Privacidade

Contato

Rua Santana de Ipanema, 262
Cumbica - Guarulhos - SP
07220-010
Telefone: 11 2146-2146
Email: marketing@genco.com.br

Redes Sociais

Fique por dentro de tudo o que acontece no mundo das piscinas.

Copyright © 2024 GENCO® | Todos Direitos Reservados

www.genco.com.br