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Revistas Edição 60



NAS PRIMEIRAS PISCINAS CONSTRUÍDAS, HÁ MUITAS DÉCADAS, JÁ HAVIA A PREOCUPAÇÃO COM SUA ILUMINAÇÃO. ISSO NÃO APENAS PARA PERMITIR A NATAÇÃO NOTURNA, MAS PRINCIPALMENTE PARA APROVEITAR O GRANDE EFEITO DECORATIVO QUE A LUZ CONFERE À ÁGUA E SEUS ARREDORES.
 
 
Os primeiros acessórios para iluminação subaquática de piscinas foram emprestados da indústria automobilística: os faróis de automóveis, os “Sealed Beams” (os famosos “silibins”), por serem vedados contra a infiltração de água foram durante muitos anos a única escolha disponível. Só que faróis de automóveis não foram feitos para viverem submersos, por isso sua vida útil nessa aplicação não poderia ser das melhores. Modelos próprios para piscinas, com vedações mais robustas, passaram, então, a ser fabricados, até com elevada sofisticação, como lentes plásticas coloridas que podem ser facilmente adaptadas na frente da lente de vidro. Mas a tecnologia, por muitas décadas, continuou a mesma: fios elétricos chegando até a parede da piscina e alimentando lâmpadas que ficam separadas da água apenas por uma lente de vidro ou plástico.
 
 
COMO É HOJE
 
Hoje a tecnologia de iluminação de piscinas atinge raias nunca antes imaginadas. Com ela, a luz pode percorrer longas distâncias, na piscina e ao redor dela, dentro e fora da água; pode fazer curvas para qualquer lado, sobre e sob a água, acreditem. E mais: essa luz pode ter várias cores, que podem encadear-se em sequência, alterando continuamente a cor da água e da paisagem, tudo automaticamente. Enfim, um verdadeiro sonho.
 
Melhor ainda, tudo isso pode ser conseguido através de cabos óticos – cabos condutores de luz – feitos de materiais isolantes, isto é, que não conduzem energia elétrica, mas apenas luz e com absoluta nitidez.
Hoje pode-se obter a mesma intensidade de luz a partir de pontos minúsculos, quase imperceptíveis durante o dia, que praticamente não interferem na arquitetura da piscina.
 
 
TIPOS
 
A iluminação de piscinas por cabos óticos utiliza três meios básicos para condução da luz do ponto de emissão ao ponto de iluminação: fibra ótica, bastões de acrílico ou tubos de PVC. Estes elementos permitem duas formas diferentes de iluminação: pontual e perimetral.
 
A iluminação pontual é como a dos holofotes, um ponto fixo emitindo um facho de luz em formato de cone. Nesse caso, a luz, conduzida por cabos flexíveis de fibra ótica ou bastões de acrílico ou tubos de PVC, chega até as lentes ou spots localizados nas paredes ou no fundo da piscina. Seu objetivo, em geral, é a iluminação subaquática.
 
Já a iluminação perimetral tem a finalidade de produzir efeitos decorativos na borda da piscina. Neste caso são utilizados os cabos flexíveis de fibra ótica de emissão de luz lateral ou tubos de PVC aliados a condutores óticos. O resultado é um caminho de luz, como um “neon”, ao longo dos cabos óticos, que pode mudar de cor continuamente.
 
Projetos de iluminação podem incluir os dois tipos de luz, pontual e perimetral, proporcionando maravilhosos efeitos estéticos. As cores variam de quatro a 500 tonalidades, dependendo do fabricante. Elas podem ser alteradas automaticamente ou fixadas em uma única cor. A cor branca é “congelada” quando se pretende aplicar o tipo de iluminação pontual. A sincronização de cores é possível nos diversos pontos.
 
É possível instalar esses tipos de iluminação em qualquer tipo de piscina, esteja ela em construção ou já construída. Nas piscinas construídas, recomenda-se o tipo de iluminação perimetral, que não implica maiores reformas.
 
 
CUIDADOS A TOMAR
 
Iluminação em si é assunto para especialistas; quando envolve efeitos visuais em ambientes diferentes, então, nem se fala. É preciso lembrar que matizes se somam, encontros de cores diferentes Produzem novas cores, que reforçam o objetivo ou desenquadram-no completamente. Por exemplo, o revestimento da piscina influi diretamente no nível da iluminação. Quando em cores claras, ele favorece a iluminação, como também o fazem a limpeza e a temperatura da água; revestimentos escuros prejudicam-na enormemente, tornando a combinação frustrante, pois em vez de reflexão de luz, que propicia clareamento, obtém-se sua absorção e escurecimento.
 
O êxito da iluminação depende de um bom projeto, com objetivos bem definidos, e do número correto de pontos de iluminação distribuídos e localizados adequadamente. Alguns locais podem sobressair mais com pouca luz; outros, com muita; jogos de luzes sobre a água podem ressaltar a beleza, o formato da piscina através da transparência da água (se bem tratada, claro!).
 
 
EXEMPLOS
 
Se um quadro vale mil palavras, veja as fotos que apresentamos. Elas representam a iluminação dos “sonhos das mil e uma noites…” de seus felizes proprietários.
 
Colaboração: Fasa Fibra Ótica, Primeiro Mundo Piscinas, Reichenbach e Sodramar.






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