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Revistas Edição 92

Piscina e Profissão


Muito mais que uma simples limpeza
A carreira dos tratadores de piscinas, profissionais responsáveis por manter a água e os arredores em ordem, está em ascensão
 
 
 
Pesquisa recente da Associação Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas e Produtos Afins (ANAPP) indica que o Brasil é um dos países do com maior número de piscinas no mundo – aproximadamente 3,8 milhões –, com um segmento que movimenta em torno de R$ 12 bilhões por ano. O levantamento aponta, ainda, que o setor de aquecedores solares teve crescimento de 30% entre 2019 e 2020, enquanto o de acessórios de limpeza e o de piscinas de fibra cresceram 25% e 20,9%, respectivamente, no mesmo período. Segundo especialistas, esse crescimento vem acompanhado do barateamento da construção de piscinas devido aos novos materiais disponíveis atualmente, e das inovações tecnológicas que facilitam o tratamento da água e a manutenção. Diante desse mercado, a carreira de tratadores de piscinas também tem seguido a tendência de crescimento. No entanto, para se estabelecer no setor e atender a essa demanda (bem exigente) de maneira adequada é fundamental que os interessados tenham uma boa formação profissional. 
 
Para isso, todos os que se dedicam aos cuidados com a piscina devem manter uma rotina de estudos e atualização – uma vez que tanto produtos quanto equipamentos estão sempre passando por processos de modernização – e precisam atuar de maneira profissional para conquistar e fidelizar clientes. O consultor Fábio Gonçalves, da GENCO, lembra que a maior preocupação ainda é com o tratamento químico da água, mas também é importante conhecer outros itens que compõem esse ambiente, como bombas, filtros e parte elétrica. “Alguns anos atrás, o ‘piscineiro’ tinha apenas a preocupação de medir cloro e pH, e escovar a piscina. Hoje, muitos já sabem trocar bomba e filtro de areia, e como funciona o sistema elétrico e hidráulico para fazer algumas manutenções, o que se tornou um grande diferencial”, argumenta. Ao aprender a fazer a manutenção física dos equipamentos, esses profissionais também aumentam a renda – uma vez que os serviços são feitos periodicamente e cobrados à parte. 
 
Essa profissionalização também demanda um conhecimento um pouco maior de organização e administração de negócios, para que o tratador possa dimensionar custos, tempo para atender o cliente, equipamentos necessários ao trabalho, organização do processo produtivo e até mesmo normas técnicas do segmento. No guia Serviço de Manutenção em Piscinas desenvolvido pela Unidade de Gestão de Soluções do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), os consultores ensinam os tratadores ou interessados em atuar na área a fazer um plano de negócios para entrar no segmento, com objetivo de desmistificar e dar uma visão geral de como esse tipo de negócio se posiciona no mercado e quais variáveis mais afetam o setor, além de outras informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender no segmento.  
 
Os consultores do guia acentuam que o mercado consumidor neste setor é formado por segmentos sociais de classe média a alta e, para o mesmo serviço, há necessidade de adotar táticas diferentes de abordagem para esses dois públicos, inclusive na hora de calcular preços – que deve estar de acordo com o tamanho e a estrutura da área da piscina. “Todos os clientes estão em busca de proteger a saúde de suas famílias, assim como obter comodidade nas tarefas e eficiência nos gastos de manutenção. No entanto, para o consumidor que busca preço baixo o argumento deve ser de que os gastos do orçamento serão mais eficientemente aplicados na terceirização do serviço obtendo, assim, uma melhor qualidade da água e evitando desperdícios financeiros, como aquisição de equipamento e gastos de produtos tentando executar o serviço por conta própria”, ensinam. Já o consumidor de alta renda procura mais a qualidade e garantia dos serviços prestados do que propriamente o preço, mas quer ter total segurança na hora de contratar um profissional que vai cuidar de um equipamento de lazer da família. 
 

 
 
 Prospecção e preço 
 
Essa é uma das fases mais importantes para qualquer negócio. O primeiro passo é a visita técnica para começar a pensar no orçamento, e é neste momento que o tratador de piscinas deve estabelecer critérios de qualificação da oportunidade de conquistar o cliente em pelo menos três níveis: 1 (50% de chance); 2 (70% de chance); 3 (mais de 80% de chance). Com esta qualificação da oportunidade, poderá intensificar e priorizar um atendimento personalizado. “Mas é preciso ficar atento, porque prospectar muitos clientes em relação à capacidade de atender pode levar a riscos na qualidade de atendimento”, alertam os consultores do Sebrae. Na hora de fazer o orçamento, é importante calcular os custos envolvidos na prestação de serviços – quanto menores os custos, maior a chance de resultados. Importante lembrar que, neste segmento, é possível negociar preços com cada cliente de acordo com o tamanho da piscina e a área do entorno.  
 
Uma vez conquistado o cliente, é fundamental trabalhar para a fidelização. E isso só será possível se a execução do serviço atender às expectativas dos proprietários da piscina. Atributos de valor como educação, higiene, proatividade e comprometimento com o serviço devem fazer parte desta proposta de valor. “O tratadores de piscinas devem estar treinados para a perfeita execução do serviço de limpeza de piscinas, uniformizado e com crachá de identificação, além de estar apto a cumprir com toda a proposta combinada com cada cliente”, acentuam os consultores do guia do Sebrae. Além disso, um bom serviço de pós-venda pode garantir a longevidade do negócio. Sempre que possível, é interessante ter um veículo próprio para facilitar o deslocamento até as casas dos clientes.
 
Fonte: https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-um-servico-de-manutencao-em-piscinas,fc987a51b9105410VgnVCM1000003b74010aRCRD#mercado
 
 
 Curso visa aperfeiçoamento e formação 
 
A GENCO foi pioneira no lançamento de um curso básico destinado a tratadores e proprietários de piscinas no Brasil. Lançado há mais de 25 anos, o objetivo é levar conhecimento técnico de tratamento aos profissionais que já atuam na área e para os que pretendem iniciar na profissão. O Curso Básico de Tratamento de Águas de Piscinas é realizado uma vez por mês ao vivo (gratuito), transmitido on-line pelos canais oficiais da empresa no YouTube, Instagram e Facebook – e fica disponível para consulta. O conteúdo aborda tratamento químico, com treinamento para utilização dos produtos químicos na água, e tratamento físico, que inclui filtração, escovação, limpeza de filtro e retrolavagem.
 
O consultor Fábio Gonçalves ressalta que a meta da Genco é que tratadores, zeladores, síndicos ou responsáveis por condomínios e clubes, além de proprietários de piscinas – público que faz parte da maioria dos cursos – conheçam detalhes do manuseio e armazenamento dos produtos químicos usados no tratamento, saibam usá-los da maneira adequada e não façam procedimentos incorretos que tragam risco à segurança dos próprios tratadores e dos usuários. O curso dura média de duas horas, e as dúvidas mais frequentes envolvem as razões para a água da piscina ficar verde ou turva. 
 
“A piscina fica verde devido à proliferação de algas, principalmente pela falta de cloração correta. O problema também pode ocorrer quando os parâmetros da água da piscina estão desregulados, e tudo isso faz parte de um conjunto de ações e princípios de tratamento de água que ensinamos no curso”, acentua o consultor Fábio Gonçalves. Já a água fica turva, na maioria das vezes, por problemas na filtração, que pode ser tempo inadequado, filtro com areia saturada ou falta de retrolavagem no filtro. Além disso, a falta de cloro, o pH elevado ou desajustado – fora das faixas ideais –, o excesso de chuva ou a presença de muita ventania e, ainda, o uso intenso da piscina em um único período também podem causar o problema.
 

 






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