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Revistas Ed. 74

Muita gente vai se lembrar das cenas divulgadas no início do ano pela imprensa que mostravam o atacante Ronaldo Fenômeno mergulhado num tonel cheio de gelo, enquanto o jogador se preparava para brilhar pelo Corinthians. As cenas chamaram a atenção para uma técnica intuitivamente conhecida por muitos e quem tem sido utilizada na medicina esportiva: a crioterapia. 
 
Trata-se de submeter partes do corpo a baixas temperaturas com o objetivo de restabelecer áreas lesionadas. Pode ser a popular bolsa de gelo utilizada após uma pancada ou o tonel repleto de gelo usado pela equipe médica que cuidou do Fenômeno.
 
O processo consiste em reduzir a temperatura corporal em até 20% por seis a oito minutos. Pode ser aplicada por meio de bolsas de gelo ou imersão de partes do corpo em tonéis, piscinas infláveis infantis ou banheiras cheias de água gelada.
 
De acordo com Maurício Garcia, fisioterapeuta do Centro de Traumatologia do Esporte da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), isso promove a recuperação das partes do corpo de um atleta que foram sobrecarregadas por uma corrida, por exemplo. O resfriamento potencializa processos orgânicos como a fagocitose, quando o sistema imunológico identifica um corpo estranho, que é “engolido” e digerido pelos leucócitos. 
 
Com isso, acontece “uma vasoconstrição abrupta e uma vasodilatação reativa”, explica Maurício Garcia, que também coordena o setor de Fisioterapia do Instituto Cohen de Ortopedia. A partir desse processo, é possível “drenar algumas toxinas geradas pelo esforço, prevenindo lesões e minimizando o risco de instalação de processos inflamatórios”, completa o fisioterapeuta.
 
COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA 
 
O chefe do Grupo de Medicina do Esporte e Cirurgia do Joelho do Hospital das Clínicas de São Paulo, Arnaldo José Hernandez, diz que ainda há carência de estudos científicos publicados que comprovem o modo como o resfriamento age no corpo, mas observa que os “atletas se sentem bem provavelmente porque estimula a circulação e isso ajuda a limpar toxinas”.
 
O médico indica a imersão em água gelada para os atletas de alto rendimento, que precisam se recuperar rapidamente as micro-lesões causadas pela atividade física, e a bolsa de gelo para tratamentos de lesões localizadas. “Se você não está habituado, não faça isso [imersão] para correr num parque no outro dia. Bom senso acima de tudo”, alerta.
 
Efeitos da crioterapia:
  • anestésico;
  • diminui a dor;
  • diminui espasmos musculares;
  • relaxa;
  • melhora a amplitude do movimento;
  • reduz edemas e hematomas;
  • minimiza riscos de processos inflamatórios.


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