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Revistas Edição 83

Piscina e Saúde


Atenção com a pele e os olhos
A hidratação e a boa higiene também colaboram para um verão saudável
 
 
O órgão do corpo humano que corre mais riscos no verão é a pele. Se não estiver bem protegida poderá sofrer com os vários efeitos dos raios solares, que vão das queimaduras ao câncer. Para evitar riscos, o melhor a fazer é usar diariamente produtos com Fator de Proteção Solar (FPS), mesmo que não esteja na praia ou piscina, porque a radiação ultravioleta pode provocar graves lesões mesmo em dias nublados. Os produtos podem ser encontrados em diversas formas de composição, como loção, creme, óleo, gel e bastão labial. O ideal é que o protetor solar seja hipoalergênico e o menos oleoso possível. 
 
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) orienta para o uso diário de protetor solar com FPS 30, no mínimo, que deve ser reaplicado a intervalos de duas a três horas ou após longos períodos de imersão na água. Também é fundamental evitar os horários de maior incidência solar (das 10h às 16h). Em crianças, o filtro solar pode ser usado a partir dos seis meses de idade, desde que seja adequado para a pele do bebê, que é mais sensível. O melhor a fazer é buscar orientação com o pediatra sobre qual o melhor produto para cada caso. Também é importante usar sempre os filtros físicos – roupas que cubram o corpo e chapéu, e manter os bebês na sombra. 
 
Para crianças maiores, adolescentes e adultos também é indicado o uso de chapéu ou boné e roupas de algodão nas atividades ao ar livre, pois bloqueiam a maior parte da radiação UV. As barracas usadas na praia devem ser feitas de algodão ou lona, materiais que absorvem 50% da radiação. Os óculos de sol também são importantes para proteger os olhos da radiação. Antes da compra, verifique se as lentes possuem proteção UV, o que impede a penetração dos raios solares. Os óculos de sol baratos geralmente possuem lentes de plástico comum que não oferecem qualquer proteção, por isso, devem ser evitados. 
 
Outros cuidados
 
Manter a higienização adequada dos alimentos, do corpo e das mãos, lavando e enxugando bem e trocando de roupa quando molhada pelo suor ou pela água de piscina, rio ou mar, também ajudará a passar um verão sem riscos. Além disso, é fundamental aumentar a ingestão de líquidos, como água, chás e sucos. Alguns alimentos de cor alaranjada ou vermelha podem ajudar na prevenção aos danos que o sol causa à pele, como cenoura, abóbora, mamão, maçã e beterraba, pois contêm carotenoide, substância que se deposita na pele e tem importante ação antioxidante.
 
 
Siga as dicas da pediatra
 
A médica pediatra Loretta Campos dá uma série de dicas aos pais sobre a proteção solar de bebês e crianças. Siga as orientações para garantir um verão sem riscos para a turminha.
 
1. Qual o fator ideal do protetor solar?
Em média, o fator 30 é suficiente, mas nada impede que seja um fator de proteção mais forte. Importante avaliar se a pele da criança é seca ou oleosa para a escolha adequada do protetor solar.
 
2. Qual quantidade deve ser aplicada nas crianças?
Sempre o suficiente para cobrir uma camada por todo o corpo. Três colheres de chá cheias para um bebê de 6 meses são recomendadas.
 
3. O protetor solar deve ser usado antes ou depois do repelente?
Sempre antes! O repelente é por último.
 
4. De quanto em quanto tempo o protetor deve ser reaplicado?
Se a criança estiver em contato direto com o sol, a cada duas horas. Lembre-se de reaplicar todas as vezes que a criança entrar em contato com a água.
 
5. O protetor solar deve ser usado diariamente pelas crianças?
Sim. Todas as vezes que a criança for sair de casa deve ser aplicado o protetor, de preferência 30 minutos antes do passeio. Isso evita o câncer de pele e o envelhecimento precoce. É importante lembrar que pouco tempo de exposição solar faz bem para a produção de vitamina D.
 
6. Quais são os outros cuidados que protegem a criança dos riscos do sol?
Além do uso do protetor, usar roupas leves e de algodão que ajudam a filtrar os raios solares. Manter as crianças hidratadas e usar águas termais na praia e na piscina também pode ser interessante.
 
7. Como saber se a criança é alérgica ao filtro solar? 
Fazer o teste por três dias na parte interna do antebraço para avaliar se terá alergia ou não. Em caso de dúvida, consulte um pediatra.
 

 







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